segunda-feira, 8 de julho de 2013

Love Will Tear Us Apart

Seguindo minha mania de postar versões de alguma coisa, lá vão covers dessa música maravilhosa do, igualmente maravilhoso, Joy Division:




Eu gosto muito dessa banda, Apotygma Berzerk. Achei decente essa versão.



Queiiisoooo! Uma versão do The Cure!!! Meodeos, que luxo!!!



Ficou incrível na voz da Nerina. Ela tem um timbre suave, mas ao mesmo tempo, tem pressão quando precisa. Incrível.



Fofa, essa versão, né?



Versão "by themselves". Adoro New Order.



O que é a voz desse José Gonzalez?? Eu não gosto muito da harmonia que ele botou na música, achei muito igual. Mas é uma versão interessante.



Essa é uma das maravilhas do Youtube: não sei quem é esse cara. Ele gravou em casa, obviamente. Fez tudo super bem e ainda toca e canta lindamente. E estava emocionado. Tudo de bom, né?



Finalizando, não podia faltar o muso das minhas séries de versões: Depeche Mode. Uma versão oficial desse cover deles seria maravilhoso. Mas essa versão de celular só mostra que o David Gahan canta pra $#@%^&*!!

UPDATE!!

Meu amigo Jr. Tostoi encontrou esse cover pérola aqui:





quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Meus Musos - Stephen Wolfram

Ele começou a usar computadores no ano que eu nasci, 1973. Publicou seu primeiro "paper" quando tinha 15 anos, virou doutor em física com 20 anos e provavelmente todos os meus 17 leitores já usaram o programa que o tornou mundialmente famoso: Mathematica .

 (A maioria dos sites da Wolfram Research não usa Flash, o que prova a sua superioridade e que eles realmente sabem de computação.) 

É meu muso porque se destacou em algo que acho incrível: computação e natureza. Essa é a perfeição do ser humano, quando ele consegue unir a vida artificial que ele cria com a vida "real" do Universo.

Com vcs, Stephen Wolfram:




Os sites da Wolfram Research: http://www.wolfram.com/webresources.html

sábado, 15 de setembro de 2012

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

:((


O primeiro Mac que vi na vida foi em 1984, na casa de uns amigos baianos que moravam em Austin, Texas. Me lembro da sensação estranha de ver o mouse pela primeira vez. E aquela telinha minúscula do Classic, onde o pai dos meus amigos editava suas partituras.

Pulando para 1990, no meu primeiro emprego, foi quando tive o desprazer de usar um Mac pela primeira vez. Era um Classic também. A versão do OS era bem mais nova. Detestei. Estava acostumada ao Windows e o Mac era um porre para acentuar. Tolinha...

Em 1994, usei um Pro Tools pela primeira vez. Foi numa aula de "Música no Computador" da Rio Música. Lá, o Geremias Fontes me mostrou como se fazia para gravar, tocar e editar áudio dentro de um MacIntosh. Se não me engano, um Quadra. Ainda relutante comecei a utilizá-lo para poucas coisas no trabalho. Até que, pouco tempo depois, tive que mixar um disco no Mac. Fiquei 1 mês sofrendo bastante, mas depois dali, eu vi que o sistema estava anos luz à frente de um PC. E como ele era fácil! Eu que adoro linhas de comando, tive de me render aos bonequinhos do System. Ao não ter que precisar configurar tudo o tempo todo, dava pra prestar atenção só ao trabalho. Tipo, o Mac praticamente não enchia o meu saco. O Pro Tools e os clientes sim. Mas era pra isso que eu estava sendo paga, né?

O melhor Mac que já usei na vida foi o 9600. Era uma belezinha de máquina. Caraca.

Depois, veio o fiascão do G3. Detestei e insisti no 9600 até onde deu. Felizmente vieram os G4, os G5 e assim por diante.

O System só foi ficando mais interessante, embora tenha ficado mais orientado para mercado do que para usuário hardcore. Ficou meio pesadão para áudio e vídeo e começou a travar. Mas sempre foi mais elegante do que o Windows. Sempre. É um sistema de verdade. Ainda acho, com um saudosismo de velhinha de 93 anos que sou, que a melhor versão do System foi a 9.

Adorava usar um Octa, já em 2008/2009, mas a minha atual paixão é o meu MacBook preto velhão (no qual escrevo estas linhas). Temos dois MacBooks branquinhos, um MacBook Air, um iPad2 (vendemos o 1), um iPod Touch, um iPod Shuffle, só faltou o iPhone mesmo.

Fiquei super chocada quando li uma matéria na Wired, de 1999, onde eles já anunciavam o iPad! E com nome e tudo!

Realmente, quando uma pessoa assim consegue conglomerar talentos, ver as oportunidades tecnológicas e liderar dessa maneira, temos um momento raro para a coletividade.

Por sorte, é um legado que está aí para ficar.

Obrigada, Steve Jobs.