sábado, 22 de agosto de 2009

Tektonik

O que aqui no Brasil se chama "Rebolation", na França se chama "Tektonik". Enquanto aqui a galera mexe os pés - e, curiosamente, não rebola - lá, os caras mexem as mãos e rebolam!



Domingo passado eu vi um documentário curto no Multishow sobre um grupo de dança desse estilo. Chamava-se algo como Geração Eletro. Num lembru.

O que eu acho maneiro é que essas dancinhas techno são coisa de menino. Muito interessante. Tem até umas meninas dançando, mas é movimentação de menino. O legal é ver meninos dançando.

10 comentários:

Kochan disse...

A princípio achei meio escandaloso, mas deve ser uma ótima atividade física porque mexe o corpo inteiro. As articulações agradecem por um belo aquecimento antes de dançar assim.
Tem razão, é uma dança com cara de menino.

Ocho disse...

Lembra um pouco a dança break, mas com estilo mais moderno. Não sei se encararia uma dança assim, não tenho tanto molejo, hehe.

Ocho disse...

Ah, só complementando: Quando vi o título do post, na rápida primeira vista, achei que estava falando da banda TEKNOTRONIK, hehehe... nada a ver. ^^

Beta disse...

Achei exagerado o lance com os braços, preferi o estilo brasileiro - mas não o do meu amigo coreano adolescente bêbado...

Ariel Shem Tov disse...

Hahahahahaha, gostei dos comentários!

Adoro Technotronik! Tenho todas as músicas. Mas, não, a dança é Tektonik.

É Beta, aquele menininho a gente perdoa porque ele era fofo e vai ser muito bonito. :)

bjs!

Nautilus disse...

Lembra até aquelas danças de Angola.

Ariel Shem Tov disse...

Kuduru!!
Ah, mas kuduru é muito mais incrível! Fiquei muito impressionada quando vi pela primeira vez!

. disse...

Ah, eu achei divertido! O estilo brasileiro parece dar menos trabalho.. hehe

Chise disse...

Muito interessante! Adoro ver coisas diferentes, que contradizem o senso comum. É visualmente extravagante sim, e é exatamente por isso que gostei. Dança é expressão do corpo e da alma, e não precisa se limitar a convenções sociais - pelo contrário, é o espaço privilegiado de movimentação livre e de expressão autêntica.
E como você falou, Moriah, é legal ver os meninos dançarem de um jeito tão fluido, sem restrições. Aqui no Brasil, aposto que teria bastante gente apontando o dedo.

P.S.: Acho que dá até pra imaginar uma relação com o estilo pop-and-lock. De break dance, acho que passa longe ;P

Ariel Shem Tov disse...

Adorei seu comentário, Chise! :)